A
professora de Literatura Portuguesa: Poesia, Ligia Menna, propôs, no mês de
março de 2012, a criação de um blog para a discussão e elaboração de novas maneiras
de ensinar Literatura vinculada às redes sociais. Assim, a atividade foi realizada
de acordo com as orientações para a distribuição de horas para Atividades
Práticas Supervisionadas.
Os
integrantes do grupo se reuniram, logo após a proposta da professora e a
organização do grupo, para a escolha do tema e a criação do blog. Foi decidido
que falaríamos sobre a Era Renascentista
(literatura e arte portuguesas e, também, de outros países europeus), e,
para isso, o blog Literatus Indespectus (http://www.literatusindespectus.blogspot.com.br/)
foi criado.
O objetivo do nosso projeto era, a princípio,
utilizar o blog para ensinar alunos sobre o Renascimento como outro site
qualquer, através, apenas, de textos, poemas, figuras e vídeos. Deste modo, o
grupo começou a pesquisar sobre o tema e a postar todo o material encontrado,
dando destaque aos artistas da época, não somente relacionados à literatura,
mas à arte em geral.
No
decorrer da atividade, e com os comentários no blog, começamos a pensar em expandir
o nosso publico alvo, alcançando, assim, não apenas as pessoas em fase escolar,
mas todos os que tivessem interesse no assunto.
Com
o amadurecimento da ideia chegamos à conclusão de que uma página no Facebook
seria mais útil do que apenas um blog, pois além dele ser a rede social mais
acessada no momento, ainda inclui aplicativos iguais ao Twitter, ao Blog, ao
Youtube e ao Orkut, além de integração com eles. Deste modo, muito mais pessoas
teriam acesso ao material publicado, e o setor “No que você está pensando?”
poderia ser muito utilizado para enviar mensagens rápidas com explicações,
trechos de poemas, obras de pintores, entre outros assuntos sobre o
Renascimento.
A
página seria uma espécie de portal renascentista, sendo postados vídeos, fotos,
textos, poemas, obras, entre outros materiais pesquisados e elaborados pelos alunos.
Além de tudo isso, poderíamos utilizar ferramentas de pesquisa e de
compartilhamento para integração com outras ferramentas, com o intuito de
divulgação (tumblr, twitter, entre outros).
Além
da página, um grupo no Facebook também se mostrou útil, pois ajudaria a
divulgar ideias postadas, e, principalmente, auxiliaria na comunicação dos
membros do grupo e do público em geral, assim como discussões, debates, ideias,
entre outros. Poderíamos utilizar o grupo para selecionar ideias do próprio
publico e, assim, fazê-los não só um grupo receptivo de informação, mas um
grupo participativo de ideias.
Com discussões entre o
grupo, chegamos à conclusão de que a interação entre as redes sociais e a
escola pode ser feita tranquilamente, entretanto é necessário atenção em
relação aos assuntos tratados, pois muitas vezes os materiais apresentados nas
redes sociais não oferecem nada a educação, porem, existem diversas outras
páginas disponíveis na internet que são muito educativas, o que torna
necessário a “filtragem” dos links que os alunos utilizarão em sala de aula.
Como
foi discutido em uma das postagens, é possível encontrar vários quizzes[1] sobre a Época do
Renascimento, material que pode ser usado pelos professores em sala de aula ou
mesmo pelos alunos em casa para testarem seus conhecimentos.
Para criar um vinculo ainda maior entre a
educação escolar e as novas tecnologias, sugerimos, em nosso plano de aula e
nos comentários, a realização de diversas atividades, entre elas a que os
alunos apresentariam peças de teatro relacionadas ao tema, que seriam gravadas
e disponibilizadas na internet, além de trabalhos manuscritos para serem
postados nas redes sociais. Utilizaríamos ferramentas diversas para as aulas,
como debates, grupos de leitura e a própria internet, em aulas de informática,
para a elaboração dos projetos. Outra sugestão foi a da criação de um projeto
interdisciplinar, por parte dos professores, para os alunos criarem uma página
no Facebook e desenvolverem postagens de acordo com o tema sugerido pelos
professores. Por exemplo, o grupo que ficasse responsável pela data entre 1300 a
1400 teria de dois a quatro semestres para explicar os acontecimentos
literários (língua portuguesa), históricos (história e geografia) e científicos
(matemática e ciências) que ocorrem neste período. Assim, a integração entre as
matérias seria valiosa.
No geral, só depende do professor
e do aluno criarem uma ponte ligando os estudos e as redes sociais, pois a
internet possui os mais variados tipos de informações a apenas um click de
distancia, além da imensa facilidade de divulgação e compartilhamento de
informação e, também, facilidade na comunicação do grupo como um todo. O
necessário é bom senso na hora de escolher os sites a serem utilizados.
A integração da internet na vida
escolar das crianças e adolescentes é essencial, já que cada vez mais jovens
são usuários dessa tecnologia, assim, incluir essas redes sociais na escolar é
um jeito de ensiná-los a extrair, dentre tantos conteúdos, o melhor.
[1] Testes.
Grupo:
Amanda Vieira
Jessica Spaolonzi
Rodrigo G. Cavalcante
Telma Maria
Veronica F. Tezoni.
Nenhum comentário:
Postar um comentário